Um ser imortal entediado. Um bebê com poderes cósmicos. E deuses furiosos querendo a cabeça dos dois. Bem-vindo à paternidade mais caótica do multiverso.
Deuses mitológicos, batalhas em dimensões bizarras e um protagonista que luta sem um terno mas com gravata borboleta.
Aleph quebra a quarta parede, faz piadas em momentos impróprios e trata o apocalipse como uma inconveniência.
No fundo, é uma história sobre um pai relutante aprendendo a amar uma criança que pode destruir a realidade.
Aleph já viu de tudo. Ele causou a extinção dos dinossauros (foi sem querer), bebeu com deuses e lutou em guerras esquecidas. Tudo o que ele queria agora era tédio. Paz. Silêncio.
Mas o universo tem um senso de humor cruel. Ao salvar um bebê abandonado em um beco de Moscou, Aleph descobre que não consegue se livrar dele. O garoto se teletransporta de volta toda vez que é deixado para trás. E pior: ele vê Aleph, mesmo quando invisível.
Agora, Aleph é um pai solteiro fugindo através do multiverso. Deuses como Morrígan e Anúbis estão caçando a criança, alegando que ela é uma anomalia perigosa. Com a ajuda relutante de Sun Wukong (o Rei Macaco) e muita improvisação, Aleph vai ter que provar que até o maior agente do caos pode virar um pai de família. Nem que tenha que socar algumas divindades no caminho.
"Eu sobrevivi ao meteoro dos dinossauros, à Peste Negra e à discografia do Nickelback. Acho que consigo trocar uma fralda."